Conversamos com a equipe responsável por traduzir o RPG mais jogado do mundo para PT-BR!

Muitos membros da comunidade de D&D 5ª Edição têm dúvidas em relação aos processos de tradução da edição nacional de Dungeons & Dragons, publicado pela Galápagos Jogos. Para tentar saná-las, nossa equipe conversou com a equipe que está trabalhando na tradução da versão nacional do RPG mais jogado do mundo!

Entendendo a Tradução de D&D 5E
Entenda porque a tradução apresenta “nome x” e não “y” e muito mais”

D&D 5E: Entrevista sobre o processo de tradução

Primeiramente, parabéns a todos os membros que estão trabalhando na tradução de D&D 5ª Edição. Certamente é um feito digno de receber uma Inspiração!
Falando em equipe, quantas pessoas estão trabalhando atualmente no projeto e quais são as empresas envolvidas na tradução? A postagem da Kronos Games a respeito de contratações de revisores tem relação com a tradução de D&D 5ª Edição?

Olá pessoal do Joga o D20. Agradecemos as perguntas e interesse em divulgar as informações sobre o processo de localização de Dungeons & Dragons para o português. Por falar em equipes, esta é uma questão recorrente, cujo material apresentamos no painel do DOFF (Diversão Offline) 2019, em SP, explicando como funciona a composição dos times – inclusive vários membros estavam presentes no palco. De maneira geral, nós temos aproximadamente 15 pessoas cuidando, direta ou indiretamente, do processo de chegada do D&D ao Brasil. Elas estão distribuídas em 4 empresas diferentes, sendo que a maioria está no Brasil, mas também temos pessoas nos Estados Unidos, Reino Unido, França e Espanha. As equipes são divididas em núcleos dedicados, sendo 4 os principais:

  • Localização, tradução e adequação
  • Revisão estética e sistêmica
  • Consistência Global
  • Gestão de Projeto

Salvo o núcleo de consistência global, todos os demais estão no Brasil. Já com relação a composição do time local, esta reflete duas outras tendências globais.

  • A diversidade multicultural do Brasil – com membros distribuídos em todas as regiões (exceto a Norte, mas já estamos trabalhando nisso) e abrangendo todas as peculiaridades, flexões, conotações, gírias e significados que a nossa língua tem dentro do próprio território. Com isso, saímos do eixo sudeste e passamos a fazer parte de um “multiverso” cultural dentro do extenso território nacional, cobrindo um pouco de sua vasta diversidade.
  • Segundo, temos a multidisciplinaridade ou variação de “antecedentes” (seguindo a tradução do livro) – cujo intuito é justamente o de formar equipes, com visões e posicionamentos tão variados, porém harmônicos, quanto possível. Sendo assim, temos membros com as mais diversas formações. Alguns são membros da própria comunidade e criam material gratuito e autorizado, outros são autores conhecidos do RPG nacional, temos gente que já trabalhou com a franquia D&D, pessoal que vem da área de localização de grandes IPs e jogos digitais, e, finalmente, temos pessoas novas. Essas últimas são o termômetro entre o que é feito (localizado) visando somente o fã/veterano e o que é feito para todos. Uma das diretrizes do produto é atingir o máximo de inclusão para os novos jogadores, fenômeno que podemos acompanhar globalmente e motivo pelo qual tivemos o cuidado de misturar sangue novo e antigo trabalhando juntos.

Várias das empresas envolvidas (inclusive lá fora) estão com posições abertas, algumas são exclusivas para D&D. Seria o caso de verificar especificamente com cada empresa os detalhes das vagas. Talvez o fato de não divulgarem abertamente para qual produto seja a posição reside no fato de manterem a surpresa para os últimos candidatos. Afinal, você já desceu em uma masmorra sabendo todos os tesouros que estavam escondidos atrás de cada porta ou tinha somente uma ideia?

Partindo para o que interessa: muitas pessoas nos questionaram a respeito dos títulos dos três livros básicos e do Kit Introdutório, onde o nome do livro traduzido se encontra no subtítulo do livro, enquanto que o nome original permanece em destaque. Por qual motivo isso ocorre e por que isso não se repete nas aventuras ou suplementos?

Outra dúvida recorrente. Também durante a palestra do DOFF, nós apresentamos os manuais de conformidade da WotC e GF9 para o público, além de diretrizes gerais sobre a marca e posicionamento atual. Obviamente não há como exibir todo o material por questões de tempo e porque ele não é público, entretanto fizemos um resumo dos temas principais. Todas editoras ao redor do mundo que estejam cuidando do DnD 5ª edição (livros de RPG e Boardgames) estão submetidas às mesmas diretrizes globais, salvo pequenas exceções em cada região. Três dessas diretrizes são simples para utilizarmos como exemplo:

  • Os títulos dos 3 livros básicos devem permanecer no idioma original (sem localização). Um subtítulo no idioma destino deve ser inserido (abaixo do título), informando também a edição e o idioma de localização.
  • Os dois acessórios básicos: Starter Set e DM Screen podem seguir o mesmo layout.
  • Os demais volumes devem apresentar títulos totalmente localizados.

Observe que as regras 1 e 3 são mandatórias. Note também que em ambos os casos não há possibilidade de interpretar a regra. Já no caso da regra 2, ela é opcional e para a edição em português, decidiu-se por manter a consistência nos 5 produtos básicos, ou seja: todos seguindo a regra 1.

Livro do Jogador em Francês (esquerda) e Japonês (direita). Em ambos os casos, consta o nome Player’s Handbook no título.

Outra questão importante é a consistência comercial da marca. Ela pode ser notada nos subtítulos dos 3 livros básicos que não são traduzidos ao pé da letra, tal como Livro do Jogador, Manual dos Monstros e Guia do Mestre. Usa-se simplesmente “Livro do…” para os 3 volumes. Isso facilita o entendimento quando alguém fizer aquela famosa pergunta: “Qual livro eu preciso para começar a jogar?” Algo que pode facilmente ser respondido com: “Inicie com os 3 livros básicos: do Jogador, dos Monstros e do Mestre”. Note que para o veterano não existe perda alguma – os títulos permanecem originais –, já para o novato fica simples entender o ponto de partida. Pense a logo prazo e nos demais livros com títulos como Guia do Aventureiro, Guia do Volo, Guia de Xanathar e Tomo de Mordenkainen. É muito guia, tomo e manual para conhecer antes de saber por onde começar e isso assusta o novato. Algo que a equipe local tomou o cuidado de facilitar.

Como já sabemos, a diretrizes globais da Wizards of the Coast/Gale Force 9 indicam que apenas alguns termos não devem ser traduzidos para o idioma local. Qual foi a metodologia que vocês adotaram para “aportuguesar” palavras como goblin, halfling ou tiefling?

Conforme comentado na questão anterior, existem algumas diretrizes internacionais para terminologias específicas e onde aplicá-las, mas também existem diretrizes locais. Regras e estilos criados pela própria equipe brasileira. Entre os exemplos que já demonstramos ao público, destacam-se:

  1. Nomes de cenários (marcas) não são traduzidos. Quer seja no formato escrito ou nas logos: Forgotten Realms, Ravenloft, Dark Sun, Eberron, Dragonlance, etc.
  2. Mestre retorna ao termo DM. Já que Dungeon Master é o mestre especifico de Dungeons & Dragons e o termo não é traduzido nem no título do volume, não haveria por que deixar “mestre da masmorra” dentro do livro, certo? O jogador, entretanto, ainda pode optar pelo termo da sua preferência sem perda alguma.
  3. Todas as classes, raças e termos sistêmicos devem ser traduzidos/localizados/transliterados para o idioma destino. Sobre esse tema, fica complicado entrar nos detalhes de cada localização sem escrever imensos parágrafos com as regras aplicadas a cada termo. Nós temos muito material sobre isso e estamos tentando compilar tudo em um formato amigável para que a comunidade possa utilizar ao criar conteúdo autoral para o jogo. Tudo dentro de padrões, regras e consistência oficiais.

Note que muitas vezes é comum pensarmos de maneira binária sobre uma terminologia e sua aplicação/correlação direta com o termo original – como se blue fosse sempre azul – mas olhar somente sobre esse ponto de vista é uma escolha arriscada. Ao fazê-lo, ignora-se o ecossistema de toda a obra, inclusive daquilo que ainda nem foi lançado lá fora. Pegando um exemplo fácil de entender: quando você escolhe traduzir Fighter para Guerreiro, você raramente vai usar Guerreiro para traduzir Warrior (a não ser que você ignore completamente as regras de consistência da obra). Note que isso geraria inconsistências graves já no capítulo de classes,uma vez que usa-se warrior para descrever pelo menos 6 classes: Barbarian, Monk, Cleric, Ranger, Paladin e Bard. Todos são guerreiros, mas nenhum deles é o Guerreiro (classe). Você não deveria traduzir literalmente “Os clérigos são guerreiros e curandeiros” – mesmo o texto original sendo “warriors and healers”. Clérigos não são Guerreiros. Clérigos são Clérigos e Guerreiros são Guerreiros. Não há (ou raramente aparece) sobreposição de terminologias na 5ª edição de D&D. Você notará que esse tipo de inconsistência sistêmica e temática foi severamente reduzido em todos os idiomas. Um termo, um significado. Isso é aplicado em quase 99% dos casos. Quando um termo é “atribuído” a uma parte do sistema, ele fica quase que inutilizável para outros lugares no texto. O mesmo exemplo se aplica a Wizard, que ao ser traduzido para Mago, deixará a palavra mago bloqueada para ser utilizada para Mage em todas as aparições futuras desta palavra no texto.

Naturalmente, alguns termos podem não ser bem-aceitos entre a comunidade. Vocês pretendem alterar termos de acordo com o feedback da comunidade, tal como a Kronos Games realizou em Tiranos de Umbreterna?

Sim, é natural que exista estranhamentos quando a abordagem muda. Principalmente quando existem outras versões/edições já lançadas no idioma. Isso gera uma expectativa de que as coisas precisam permanecer como estavam, mas ultimamente é inconsistente com o momento atual de D&D, onde tudo foi repensado para a 5ª edição. Nós preferimos conversar na esfera da funcionalidade, diminuição de dupla interpretação e consistência global mais do que na esfera do gosto – que, como o significado sugere, é relativo. Obviamente permanece o espaço para que as pessoas se manifestarem no sentido de gostei vs. não gostei, mas quando entramos na esfera técnica da obra e as ramificações que cada escolha resulta para o futuro de D&D, torna-se mais comum ouvirmos: “Eu não gostei, mas entendo a solução” ou mesmo “Eu havia estranhado, mas colocando dessa forma eu entendo perfeitamente”. Essa é a parte bacana e produtiva da troca de feedbacks. Nós pudemos notar que durante a palestra do DOFF – onde os termos foram apresentados e discutidos abertamente com a plateia –, onde foram colocados os argumentos técnicos, as diferenças entre as escolhas X e Y, suas implicações e conflitos com outros termos sistêmicos presentes e futuros, onde diversos idiomas foram exibidos com as mesmas soluções, e onde também foram apresentadas as diretrizes globais para a 5ª edição, o público aceitou muito positivamente. Certamente houve surpresa ou estranhamento em alguns casos específicos, mas não houve discordância. Aos presentes foi amigavelmente apresentada oportunidade de contestação, não surgindo nenhuma solução mais apropriada naquele momento. Sempre que avaliamos feedbacks, nós precisamos contextualizar a percepção. Vejamos no caso de alguém dar o seguinte (e muito comum) feedback: “Não gostei que as capas ficaram sem tradução em alguns livros e outros não”. Nesse caso, nós sequer podemos considerar isso como feedback uma vez que nada pode ser feito a respeito. É uma regra e ela é aplicada à risca. Simples assim.

Vocês poderiam revelar quais foram os termos utilizados para todas as classes e raças presentes no Livro do Jogador, bem como de monstros icônicos como beholders e mind flayers?

Infelizmente não há como revelar tudo de maneira fria e descontextualizada. Isso gera estranhamento e percepção de escolha, que em muitos casos sequer existe (conforme o exemplo dado no final da pergunta anterior). Cada termo (quando escolhido) tem um significado único. São considerados também a etimologia, os regionalismos brasileiros, as referências “pop culture” locais, além, é claro, de comparadas as versões internacionais em pelo menos 5-6 idiomas. Mas antes de tudo isso, vem todo aquele material que já discutimos sobre diretrizes, consistência e padronização da obra, globalmente. Estas são as fundações para o início de qualquer conversa sobre terminologias. Sendo assim, é ineficaz listarmos os termos friamente. Muitos não perceberão, por exemplo, porque nomes (de personagens, cidades, objetos) com origem gnômica quase sempre são compostos por uma mistura de 3 palavras – sempre as mais divertidas/confusas/engraçadas; ou porque os nomes de origem élfica quase sempre são formados por palavras antigas, raras, eruditas, rebuscadas, elitistas ou mesmo em desuso – incluindo o uso reduzido de preposições; ou mesmo porque um nome originado na cultura dos anões é direto, reto, sólido, por vezes rude e sem firula.

Já sobre os termos que já foram divulgados, eis aqui uma breve (muito breve mesmo) descrição de cada um e suas implicações:

Teste de Atributo
  • Ability = Atributo: note que aqui, pudemos aplicar a própria regra global de consistência para eliminar o duplo uso da palavra Ability, que, no original, tanto descrevia os 6 atributos, quanto quaisquer outras características dos personagens ou monstros. Em português empregou-se Atributo e Habilidades, separando claramente os dois termos e seus significados distintos.
  • Saving Throw = Salvaguarda: além dos detalhes fornecidos é importante salientar que o termo será praticamente utilizado apenas por D&D (tanto em inglês quanto em português). Além disso, a possibilidade de qualquer jogador utilizar o termo ao representar é praticamente ínfima, ficando sua utilização distinta o suficiente para uso exclusivo em descrição de regras e não para uso narrativo.
  • Attack/Damage Roll = Jogada de Ataque/Dano: o uso de regras relacionadas com atributos é precedido pela palavra “Teste”. Já o uso de regras para efeitos de ataque e dano é precedido por “Jogada”. O termo “rolar” – e seus infinitos derivados com possíveis implicações fálicas – foi eliminado.

Termos de Cenário:

  • Halfling = Pequenino: um termo simples e clássico de fantasia como descritivo de um “povo pequeno, miúdo”. Em D&D existem termos de categorização racial que se assemelham a termos de categorização de tamanho. Assim temos: gigantes (que são enormes), anões (que são médios) e pequeninos, que são… pequenos, ora! Tecnicamente é a raça cujo nome está mais harmônico com seu próprio tamanho.
  • Tiefling = Tiferino: Tief, em germânico, pode sugerir um ser que “veio de baixo”. O termo foi utilizado em inglês para que a pronuncia não fosse TAI-fling – a forma mais natural de se pronunciar algo em inglês iniciado em TIE. Optou-se por preservar o “Ti” em português – pela semelhança fonética e gráfica com a palavra original. Anexou-se “Ferino”, que em português pode significar algo bestial, agressivo, cruel, malvado e outros sinônimos igualmente pejorativos, todos amplamente condizentes com os adjetivos comuns às criaturas provenientes dos planos inferiores.

A Jambô Editora publicou alguns romances de Drizzt localizados em Português. Vocês chegaram a verificar a tradução que eles realizaram para unificar os termos?

Qualquer material anterior que se enquadre nas diretrizes atuais, é considerado para ser mantido. Nós estamos abertos a discutir soluções de localização com qualquer parte igualmente interessada. Lógico que existem as “regras do jogo”. O RPG está submetido a algumas delas, mas não podemos afirmar se elas são as mesmas – ou se são aplicáveis – a outros produtos e até que ponto. Até faz sentido, uma vez que todos os produtos se derivam do RPG Dungeons & Dragons e seus cenários, e não o contrário. No Brasil, por conta desse atraso para a chegada do RPG, a pergunta acabou se invertendo, já que outros produtos de D&D chegaram ao mercado por outras editoras e antes mesmo do RPG. A título de curiosidade, a dona da localização de D&D 5ª edição (RPG) é a própria WoTC (Wizards of the Coast). Sim, é isso mesmo. Para diminuir uma festa de interpretações globais em cada idioma, evitar as dificuldades de direitos de tradução e manter a consistência global, a WoTC tomou uma decisão simples e funcional: tornou-se a dona das localizações em todos os idiomas, licenciando apenas o direito de publicação para as editoras locais. Esta última atitude jogou a última pá de terra nas inconsistências terminológicas de toda a obra ao redor do mundo. Esse é um dos motivos para existirem regras tão específicas quanto ao que se pode ou não fazer ao localizar o conteúdo da 5ª edição do RPG Dungeons & Dragons. Neste sentido, estamos compilando material de referência, conforme mencionado anteriormente. Essa será nossa contribuição para quem quiser criar conteúdo seguindo as regras e padrões oficiais que estão sendo aplicados aos livros de RPG. Obviamente ainda existe uma questão de autorização para que possamos publicar este material para a comunidade.

Falando sobre produtos, foi realmente uma surpresa saber que A Maldição de Strahd e Guia do Aventureiro da Costa da Espada chegarão devidamente localizado em terras tupiniquins. Eles serão lançados ainda neste ano?

Já foram revelados 7 produtos, cujos nomes oficiais são: Player’s Handbook: Livro do Jogador, Monster Manual: Livro dos Monstros, Dungeon Master’s Guide: Livro do Mestre, Starter Set: Kit Introdutório, Dungeon Master’s Screen: Escudo do Mestre, A Maldição de Strahd e Guia do Aventureiro para a Costa da Espada. Conforme oficializado, durante o segundo semestre de 2019 inicia-se o ciclo de lançamentos, a partir dos 5 primeiros volumes citados. Os demais seguem a partir do término do lançamento dos 5 volumes básicos iniciais, e antecedem um segundo ciclo de lançamentos a ser anunciado. É importante mencionar que estamos avaliando os produtos recentemente anunciados, destacando-se, entre eles, o Essentials Kit.

O Essentials Kit. Ele é bastante similar ao Starter Set, mas na nossa avaliação, é um produto melhor.
Sua aventura – Dragon of Icespire Peak – também se passa em Phandalin, cidade apresentada na aventura presente no Starter Set. Você pode combinar ambas as aventuras para criar uma campanha!

O Tarokka Deck é um produto que suplementa A Maldição de Strahd. Ele será lançado no Brasil?

Todos os produtos que tenham alguma relação com o aumento da experiência de jogo são seriamente considerados para chegar em português. Além do RPG – e dos acessórios a ele relacionados – outros produtos da linha D&D estão sendo considerados para chegarem em português.

Já existe uma previsão de quando a tradução nacional será importada para o D&D Beyond?

Não… ainda😊

E aqui termina nossa entrevista!

Nós agradecemos imensamente a equipe de tradução pela entrevista cedida: foram mais de quatro documentos enviados para nossa equipe e semanas de conversa, tudo para deixar a entrevista ainda mais completa. Nós também agradecemos a Galápagos Jogos por ter nos cedido imagens dos slides usados na apresentação do Diversão Offline 2019 e ao Persio por ter feito a intermediação. Fica aqui o nosso muito obrigado!

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